#uva passa
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ortopriamo · 6 months ago
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Metodo tradizionale di conservazione dell'uva. Nella mia lingua "anziadorgius". Fra qualche mese diventerà uva passa. Da noi chiamata "pabassa".
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bearbench-img · 11 months ago
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レーズン
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レーズンは、干しブドウから作られる乾燥果実の一種です。通常、大粒のブドウを収穫後に天日干しして作られます。この過程で水分が抜け、果物が縮んで小さく、甘くて濃厚な風味が強調されます。レーズンは甘みがあり、しばしばお菓子やパン、料理に加えられます。また、朝食シリアルやヨーグルトのトッピングとしてもよく使用されます。レーズンには、ビタミンやミネラル、抗酸化物質が豊富に含まれており、栄養価が高いことでも知られています。
手抜きイラスト集
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mix-de-sentimentos · 1 year ago
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saturncoyote · 9 months ago
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No art, too busy gaming, check out my dog
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gabinetedafarofa · 4 months ago
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✨ NÃO TERMINA ATÉ CHEGAR NO FIM
Neste último pensamento do ano a gente não poderia deixar o comunismo, o veganismo e a uva-passa de fora. Né?
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babypandaus-blog · 1 month ago
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La frutta secca è un mondo meraviglioso, utile per le donne in gravidanza, per gli studenti, per chi è a dieta, per gli over 60, ma solo se viene abbinata e utilizzata nel modo più giusto. Scopriamo insieme qual'è.
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yanoverload · 4 months ago
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Feliz véspera de natal! Tem alguma ideia de como os yanderes iriam passar essa data??
- anon que gosta de uva passa
Christmas Time!
Translation of the ask: Since we are in the Christmas eve spirit, what do the yans do for Christmas? In English for you all to enjoy! 
Anon, posso te chamar the 🍇 anon? Por causa da uva passa? KSKSAKSAK
I will use Christmas as a base, but you can exchange it for other holidays accordingly! MORE UNDER CUT!!!
Kouta - I don't think Christmas or any of those are big for him because he is a yokai stuck to time, but I imagine he would like to spend time cozying with you since it would be cold. You are brushing his tail while he tickles you gently with his nails brushing over your skin. Def slowly blinked at you, heart in his eyes.
Probably hunts for you both in advance and he is an impeccable cook (a God's servant, he had to keep himself in line.) so you might get some winter weight! If you do not eat meat, he would struggle, but he would learn to pickle things so you could enjoy it in the colder months.
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Beau - Watched the farm owners make big dinners for the holidays but never got any of it. His sister tried to make it a good day for him though, giving him some food she got from farm hands that felt bad.
In present times though, I presume he doesn't get much momentum to celebrate, since he works in Grandma's bakery, and it's a terribly busy time of the year. I like to imagine that he takes the time to bake something with Grandma together, closes shop and takes her to rest. She sleeps super early I'm sure. Then he would go out with you, bring you some hot cocoa (if you want with his milk or not, you choose) and go see the visuals. He loves Christmas lights.
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Dae-Ho - I tried looking for how Koreans celebrate Christmas and if I get it wrong I'm sorry!
His parents usually aren't home at Christmas. He is an only child so he usually spent it alone, or with a nanny. The few times he actually had some fun on Christmas is when one or both of his parents were available, then they would invite work friends for a get together, have some finger foods by the chef instead of a big dinner and later at night he plays cello for the guests. He knows how to play piano and cello!
Got many gifts as a kid, but nowadays his parents don't bother giving him red envelopes with money or anything because he has a black card so.... I'm sure his dad got him permission for one of your trials for a gift once and it was the best Christmas for him. If you're together you do that but he plays instruments for you only, and swarms you with gifts.
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Ramune - Never celebrated it, but once you explained it he got ecstatic. He loves parties and shiny things, and likes to get you gifts. (At the expense of his victims) And guess what, people get a lot of shit this time of year! 
Def wants to have lots of sex before, while and after you open his gifts. Doesn't eat so he just vibes with you watching Christmas movies. Is the type that would wear ugly sweaters. Also if you get him something prepare to be sucked dry.
This is a New Years thing but I wanted to add! In Spanish tradition you have to eat twelve grapes at each chime of the clock for good luck. He would 100% do that. (My abuela did it and I miss it)
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Mono - Also didn't have Christmas in hell, but knows about good feasts! His family loves to eat, so he would love to have a nice dinner, that is after you explain to him humans don't eat wood. He would try to make you a pie or something but almost burn the kitchen. Crying sorrys as you clean it up. 
Good for the winter months tho, cuz he is very cozy! So you could just cuddle at home, or even go out! You won't ever feel cold around him. Prolly hates fireworks, but will watch a show if you like them.
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Éliphas - in his lore, unicorns are a pagan God's favorite living beings, so I imagine he does celebrate the holidays, but in pagan ways! Also a good cook, considering you are never eating meat. (His food isn't vegan because I imagine there are animals like chicken and all in the domain) Doesn't snow there, so you both stay stargazing while he thanks the Gods for their blessings and dances with you. Will begrudgingly make a magic show for your entertainment.
His gifts tend to be homemade, and meaningful. You like to paint? He makes a whole set of brushes and paints for you. Clothes? He can sow, so he will make your clothes prettier than one of royalty. Likes animals? So does he! Gets you a place to care for your lil' critters.
It's also the time to prepare for the new year, so he makes spells to leave things behind to welcome anew. Whether that be feelings or physical
Also def has sex with you as an offering for the Gods (he's doing a spell of letting go! Letting go of his virginity LOL)
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marrziy · 1 year ago
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Jim Hopper x Male Reader
"Delinquente"
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• Série: Stranger Things.
• Personagem: Jim Hopper.
• Gênero: hot
• Sinopse: M/n é um jovem adulto que constantemente se mete em encrencas. Ele e seu grupinho são conhecidos por vandalizar a cidade nas madrugadas monótonas e cometer furtos em lojas pequenas. Mesmo sendo pego várias vezes no flagra, M/n quase nunca pisou na delegacia de Hawkins, mas em compensação, ele conhece muito bem o carro do delegado.
• Avisos: homofobia e xenofobia (nada tão extremo, apenas falas de uma personagem jurássica no início do imagine)
• P.s: leitor estrangeiro (nacionalidade em aberto)
• palavras: aproximadamente 4.3k
• Narração: 3° pessoa - presente.
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Você, do lado de fora do mercadinho, observa o próprio reflexo na vidraça enquanto adorna os lábios com gloss de pimenta. O pinicar é quase imediato, a pele brilhosa dilata com a composição ácida, dando a sensação de inchaço. Você manda um beijinho seguido de uma piscadela para sua figura refletida na grande janela.
É o que você quer que pareça, pelo menos.
Dentro do estabelecimento, Jim, trocando ideia com a senhora atrás do caixa, captura seu estalo de lábios e bater de cílios. Ele te observava de canto de olho desde que sua forma bem arrumada espelhou na janela fixa.
Você gira os calcanhares, balançando os quadris para longe, sabendo que o delegado o encara do modo modesto e minucioso de sempre, perdurando aquele olhar discreto que ele lhe deu há dois meses, quando o viu pela primeira vez, no dia em que você explorava Hawkins após a mudança.
— Aquele é o ratinho? — a senhora ajusta os óculos fundo de garrafa, mirando na mesma direção que Hopper, observando sua silhueta distante. — Com esse andar de viado, deve ser... — ela balança a cabeça, como se desaprovasse a sua existência.
A mente obsoleta é a grande razão.
Entretanto, um ocorrido lhe rendeu um apartamento na cabeça ignorante da senhora, no andar da implicância, onde a única opção de aluguel é ser mercê de falácias e ofensas.
Sempre que passa pelo mercadinho, você se lembra daquela sexta-feira muito louca.
"Você é mesmo um rapaz? E essas roupas... parece uma prostituta."
"E você parece uma uva passa, minha senhora."
Esse foi o único diálogo recíproco que você compartilhou com a idosa. Você continuou frequentando o estabelecimento, sempre cumprimentando-a com um bom dia ou noite e exibindo um largo sorriso, pois sabia que isso a irritava.
Desde então, ela faz questão de destrinchar seu nome pelas costas, normalmente acentuando a sua nacionalidade, sexualidade ou vestimenta.
É exatamente o que ela faz agora, na companhia do delegado.
— Ratinho... — Hopper sussurra o apelido, franzindo o nariz. — De onde surgiu esse nome? — ele não faz questão de disfarçar o quanto repudia o coletivo de Hawkins que coloca determinadas pessoas em um pódio de linchamento.
Antes da sua chegada na cidade, era Eddie Munson no topo desse pódio, reluzindo com os sucos das frutas podres atiradas contra si.
Você fodeu com ele uma vez, em uma mesa de piquenique no meio da floresta. Foi gostoso.
— Não sei, mas combina com ele. — após o que Hopper julga ser uma eternidade, a senhora finalmente lhe entrega seus cigarros. Ela sequer precisava ter pego o produto que descansava na bancada, ela se apossou da caixinha porque somente isso faria o delegado ficar e ouvi-la descarregar frustrações. — Assim como os ratos, ele e sua familiazinha infestam Hawkins. Diria até que são da mesma espécie.
Jim evita o contato visual, seria deselegante encará-la com tamanho desprezo acumulado no olhar.
— Tenha uma boa noite. — Hopper, enjoado de tanto ouvir absurdos em sequência sobre sua vadia predileta, encerra o assunto, caminhando rumo a saída do varejo.
Mas ele para ao som do sininho quando abre a porta, somente para ouvir a primeira informação útil compartilhada pela senhora. — Fiquei sabendo que o bando de delinquentes vai se juntar pra vandalizar as placas na entrada da cidade... Segue eles, Jim! Ninguém vai se importar se você usar da sua posição pra corrigir alguns jovens arruaceiros.
Ao longe, Hopper vê você entrando em um carro com outros garotos. — Eles acabaram de sair. Não se preocupe, vou cuidar disso. — o sorriso no rosto do delegado passa despercebido pelas orbes míopes da grisalha.
Jim vai corrigir um deles, mas não do jeito tradicional. Muito pelo contrário.
. . .
Que tipo de infrator fica feliz ao ver a porra da polícia?
Você se pergunta, sorrindo largo para a imagem distante do carro do delegado, pouco visível devido ao nevoeiro que devora Hawkins naquele temporal de chuva iminente, mas ainda reconhecível, pelo menos para você, que já explorou e foi explorado em cada canto daquela viatura.
Um juramento foi feito no passado, escrito nas páginas de um diário quando sofrer à flor da pele era uma rotina inquebrável. Após sua primeira decepção amorosa, você prometeu a si mesmo nunca deixar-se ser encoleirado por outro homem.
Mas aqui está você, agitado, com as mãos suadas e os pés inquietos, delirando por um cara que sabe fazer de você, sua vadiazinha chorosa, que com um simples sussurro te deixa fraco e ao te tocar, faz você interpretar aquele juramento como uma blasfêmia, afinal, se você cumprisse com as próprias metas, não teria aquele corpo grande em cima de si... Dentro de si.
Você corre para avisar os outros que a polícia está vindo, instaurando o caos premeditado no grupo de rapazes. Percebendo sua plenitude e falta de ação enquanto o senso de urgência generaliza, um deles pergunta se você não irá junto. Bastou dizer que vai passar pela floresta, pois sua casa está próxima, que todos deixaram de te ver ali, preocupados demais com os próprios rabos enquanto correm apressadamente rumo ao carro, fazendo o pneu cantar para longe, sem sequer questionar a veracidade de suas palavras.
Eles estavam tão afoitos que esqueceram alguns pertences no local. Dentre os bens, uma jaqueta vermelha, a qual você pega para si.
Era de Tommy, seu parceiro de furtos. Na sua cabeça cintila o ditado "ladrão que rouba ladrão, tem cem anos de perdão", e sua culpa quase inexistente se converte em motivação.
Você está um colírio. Se arrumou não para dar um passeio ou dar uma de transgressor, está deslumbrante para dar, apenas.
Porque você gosta de ser a visão estonteante de um cara enquanto ele geme em cima de você, adora fazer cena nos sonhos molhados deles e ama quando eles vem pedir reprise, pois passaram a semana toda com você na cabeça, batendo punheta com sua bela imagem no imaginário.
Mas com Hopper é diferente.
É você quem o chama.
Se você não dá motivos para ele te foder com força, ele não vai te foder.
E além do seu instinto natural de se meter em encrencas, a vontade de transar com Jim, que a cada novo dia configura vício, é o impulso que te leva a infringir as leis do lugar.
Hopper estaciona, mantendo os faróis acesos por um tempo, querendo perdurar sua aparência reluzente à luz amarela. Ele aperta o volante, se remexendo no banco, movendo vagarosamente o quadril para cima, inconscientemente buscando fricção. O tecido da calça de Jim estica com o volume protuberante que cresce entre suas pernas. Ele fica duro só por te ver, tamanha raiva e tesão o deixando rijo.
Ele te acompanha com os olhos, abaixando o vidro no instante em que você se curva na altura da janela. — Que merda vocês rabiscaram na placa dessa vez? — Hopper percebe você encarando a ereção dele e abre mais as pernas, te olhando nos olhos com o semblante sério, fingindo normalidade enquanto dá a você, ampla visão da grandeza que ele carrega. — O gato comeu a sua língua? Me responda quando eu falar com você, pirralho.
— Você fez duas perguntas, delegado. Qual você quer que eu responda primeiro? — Sua cabeça pende para o lado, seu torço curvado parcialmente para dentro do carro, descaradamente próximo do mais velho. — Sobre as pichações ou sobre o gato?
— Se você tá falando, então posso supor que nenhum gato comeu a sua língua. — Jim abandona seus olhos para se perder nos seus lábios. O brilho deles roga pela atenção do oficial. Hopper está tão tentado e acredita mais do que nunca em milagres quando ele mesmo não te puxou pela nuca e devorou a sua língua, pois essa era a sua maior vontade até então. — Desembucha.
Antes de se afastar, você deposita um beijo estalado na bochecha do outro homem. A face dele permanece impassível, fechada e dura.
Faz você querer revirar os olhos, mas ao mesmo tempo te faz cogitar pedir um tapa.
Piranha.
— Eu desenhei a logo da Disney. O cabeção do Mickey, sabe? Na minha cabeça, enquanto eu tava lá desenhando, parecia um lance super simbólico, já que a maioria das pessoas nesse pedacinho de inferno não me conhecem, mas todos sabem quem é o ratinho estrangeiro do sotaque estranho. — sua pupila distante encara o nada, e o nada nesse caso, é o pau de Hopper. — Mas agora só parece tosco mesmo. — você decide desconversar, não crendo que seja a hora certa para tocar na ferida e preferindo o percurso onde você geme no final. Mas Jim ter suavizado a face com seu ligeiro desabafo ainda vai lhe render muitos suspiros.
Com os cotovelos apoiados na guarnição da janela e as bochechas repousando nos punhos, você prossegue. — Os outros escreveram algumas frases de Rocky e Karatê Kid. Uns foram bem genéricos e desenharam vários pintos e bucetas. Inclusive, um desses pintos ficou próximo do meu desenho, parece que meu Mickey tá chupando uma rola, ele virou um baitola boqueteiro e sinceramente? Ficou mil vezes melhor.
Um ensaio de sorriso decora os lábios de Hopper. Ele acha encantadora a sua dissertação a partir de uma pergunta tão simples. — Pelo menos vocês não rabiscaram a parte da frente da placa. Seu Mickey boqueteiro com certeza espantaria as pessoas.
Mas mesmo com a descontração do momento, a raiva do delegado é uma das principais razões dele estar ali e é o motor que bombeia seu sangue direto para a virilha. Ele pensou que após a última noite na traseira do carro, quando te viu voltar para casa mancando e com a mão no quadril, você aprenderia a andar nos trilhos.
Jim estava errado, e no fundo, ele se encontra feliz por isso, pois gosta de punir você.
— Entra no carro. — Hopper é seco e direto, não quer ouvir nenhuma palavra de "a" a "z" e espera que você obedeça sem questionar.
Ao presenciar aquela carranca rígida, as sobrancelhas cerradas em zanga e o olhar de gana em sua direção, tão impetuoso e exigente, você toma a decisão certa...
Você obviamente o contraria.
— Pra quê?
Afinal, a punição que Hopper inflige não passa de embrulho para algo que você considera um presente.
— Pra eu socar nesse seu rabo até ele decorar o formato de cada veia do meu pau. — Hopper coça o bigode, apontando para o banco traseiro. — É assim que vadias como você aprendem alguma coisa, né? Então seja uma vadiazinha obediente e talvez eu me esforce pra ser bonzinho com você. — Jim sorri ladino, eriçado com a própria imaginação perversa. — Ore para que isso aconteça, garoto, porque o que eu mais quero agora, é bagunçar suas entranhas enquanto te fodo nessa porra de carro.
. . .
— Por que eu tenho que ficar algemado? — você pergunta, se arrastando no assento até estar com as costas apoiadas na porta e a cabeça deitada na janela. — Não é cruel demais? Até pra mim? — seu lábio inferior, estirado em um beicinho pidão, implora, mas seu olhar malicioso não contribui com o sul da face. Hopper desabotoa o uniforme e você, mesmo com os pulsos presos, vai de palmas abertas até o peitoral do mais velho. — Peitudo.
— Você ainda tá falando? — o delegado aperta sua cintura com tanta força, que os dedos fazem pressão na sua costela. Além do cropped preto, você não usa nada, sua pele está à mercê do toque de Hopper. — Pichar área pública sem permissão é crime, moleque. Não é a sua primeira vez fazendo isso, sem contar os furtos! — Jim te puxa, colidindo seus corpos. Você, livre de qualquer tecido inferior, sente seu pau pulsar contra a barriga de Hopper, lambuzando a pele do delegado com seu pré-fluído. Com as mãos calejadas ao redor da sua cintura, Jim te mantém parado, esfregando a ereção que ele ainda mantém dentro das calças contra as suas coxas nuas. — Você devia estar atrás das grades... Ter uma bunda gostosa te livra de muita coisa.
Antes mesmo de cogitar responder, Hopper te empurra no banco. A velocidade com que sua cabeça afunda no estofado é tão potente que nem a maciez da superfície fofa foi capaz de amenizar o choque. Seus pulsos, unidos pelas algemas, são contidos por uma das mãos de Hopper, presos acima de sua cabeça. — Espera aí, Hopper! Eu também quero te tocar! — o frio na barriga te fez murmurar. Você está agitado num nível onde tudo que constitui o seu ser, se encontra trêmulo e ansioso.
Esse é você sob o efeito Dilf.
Talvez você tenha uma preferência...
— Hoje vai ser um pouco diferente.
— Diferente? como assim, dadd... — sua fala é cortada pela pressão da mão de Hopper sobre seus lábios.
— Puta merda... — Jim fecha os olhos, soltando um longo suspiro. Uma veia saliente na testa. — Eu juro por Deus, se você me chamar disso de novo, te jogo na estrada e passo com o carro por cima.
Ele odeia esse apelido e você sabe disso.
Hopper sente seus lábios curvando em um sorriso contra a palma dele, o levando a sorrir também, mas de incredulidade.
Jim separa os seus joelhos, se posiciona entre as suas pernas e curva-se sobre você enquanto aperta seus pulsos com força e te mantém calado. — É o seguinte... — ele sussurra no seu ouvido. O bigode dele roça na sua orelha e te deixa eriçado da cabeça aos pés. — Eu tô aqui pra me satisfazer. Ao meu ver, você não merece gozar, mas não vou te impedir. Se quiser ficar satisfeito, vai ter que se esforçar, porque quando eu gozar, eu vou embora.
Você quer protestar, xingar Hopper, mas a mão dele assegura que sua voz esteja cativa. Nesse caso, o seu olhar mortal expressa as mil ofensas que você tem para dar.
— Não fica bravinho. — Jim solta seus pulsos, o que não significa nada, já que as algemas preservam o aperto. — Isso é melhor do que passar um tempo atrás das grades, não é? Seu pai com toda certeza te arrebentaria caso soubesse que você continua aprontando, mesmo depois da surra que ele te deu. — Hopper usa o mindinho da mão sobre sua boca para erguer seu lábio superior, expondo a cicatriz em sua gengiva e a fenda que substitui o molar. — Você não quer perder outro dente, quer?
O quão cruel é te lembrar do dia em que seu pai, mesmo não precisando se dar ao trabalho, foi te buscar na delegacia e terminou em uma cela, por não aguentar esperar chegar em casa e descontar a raiva ali mesmo, te espancando em público?
Hopper é tão maldoso quando fode com raiva.
Te deixa duro como pedra.
— Eu nunca estive tão excitado. — o delegado desce a palma livre, explorando suas curvas, dando uma pausa no trajeto para adentrar teu cropped e apertar seus mamilos. Seu corpo, nu do peitoral para baixo, se funde com o calor da pele de Hopper. A constituição dele, parcialmente exposta devido a camisa desabotoada, cobre a sua por inteiro. Você ama estar por baixo deste homem. — Cê acha que eu consigo alcançar até onde? Eu chuto que chego até aqui... — Jim afunda os dedos no seu abdômen, pressionando um pouco acima do seu umbigo.
O toque repentino te faz solavancar para frente. Hopper sorri com sua reação.
O mais velho pousa os lábios no seu pescoço, beijando e mordiscando, com uma das mãos ainda lhe impedindo de falar, pois você é do tipo que provoca, e Jim não quer enlouquecer.
O coitado já se sente entorpecido demais com você calado.
— Por favor, não me peça pra parar. — o tilintar do metal ecoa pelo espaço limitado ao passo que Hopper desafivela o cinto e abre o zíper da calça. — Se você pedir, eu vou parar. — ele leva a mão para dentro da cueca, bombeando o comprimento ainda dentro dos limites de pano. Você dobra o pescoço e consegue ver o volume e a mancha de pré-sêmen na cueca de Hopper enquanto ele se acaricia com pressão. Os dedos dele estão firmemente rodeados na grossura. — Mas por favor, não peça.
Jim tira o pau da cueca e, sem oferecer qualquer tipo de preparação, se posiciona na sua entrada. Ele descansa o corpo em cima do seu, ofegando no seu pescoço ao guiar a ereção com a mão, pincelando a ponta inchada na sua fenda enrugada, umedecendo o seu anel de músculos com o fluido esbranquiçado que vaza da cabecinha sensível.
Hopper empurra com uma lentidão torturosa, não tirando os olhos do seu buraquinho, tão pequeno em comparação ao tamanho dele. O delegado adora ver como sua entrada estica em volta da circunferência grossa, engolindo com dificuldade o que ele lhe dá.
A glande é inserida. Sua borda está sensível, avermelhada devido a pele esticada e esbranquiçada graças ao pré-sêmen de Hopper, que vaza da uretra e se acumula na sua passagem sufocada.
Do lado de fora, as gotas caem das nuvens escuras, batendo na lataria da viatura. A chuva vem tímida, se fortalecendo aos poucos. O céu noturno é iluminado e rasgado com relâmpagos e raios longínquos.
O choro dos anjos imita o suor dos corpos fervendo no interior acalorado do veículo, escorrendo pelas janelas assim como o fluxo da transpiração escorre na carne excitada.
Hopper não avisa, ele enfia o pau inteiro no seu orifício. — Cacete! — ele geme, com o quadril roçando o seu e as bolas pesadas esmagadas contra a sua bunda.
Você aperta as coxas em volta da cintura dele, os dedos dos pés se curvam e seu gemido sôfrego ecoa através das frestas da mão que lhe amordaça. Você já o sentiu dentro, mas agora, com todo o comprimento alojado sem preparo, parece maior... Você nunca se sentiu tão largo.
Dói, mas é bom demais.
Hopper firma a palma na sua barriga, somente para sentir a projeção que o pau dele faz no seu estômago. — Eu sabia que iria passar do umbigo! — Jim parece orgulhoso enquanto acaricia a protuberância que ele mesmo cria em você, de dentro para fora. O volume some e surge conforme Hopper enfia. É tão evidente que, ao fazer pressão contra seu abdômen, ele sente o contorno do falo entre os dedos.
Entretanto, ao encontrar seu olhar choroso, essa luxúria animalesca desvanece da matéria trêmula que define Hopper, substituída por ombros caídos, testa franzida e um lento arrastar para fora do seu canal judiado, que agora lateja em volta do nada.
Suas lágrimas deixam Jim preocupado. Ele se martiriza, prestes a pedir desculpas por ser tão bruto e te machucar, mas no momento em que ele retira a mão que tapava sua boca, ele topa com os seus lábios esticados em um lindo sorriso, porém do tipo mais filha da puta existente. A vontade de bagunçar o seu interior volta a assolar a carne do delegado.
Com as pernas serpenteadas no quadril de Hopper, você o puxa para si novamente.
A cabeça grossa penetra sua circunferência nervosa e você engole o gemido que quase atropela suas palavras. — Que foi? Tá com medo de me machucar? Se poupe, Hopper. Eu tô acostumado com coisa maior.
Não, você não está.
Mas ver a feição enfurecida de Hopper é impagável.
Você ficou com raiva quando ele parou. Sua maior vontade é ser fodido até apagar e provocar Jim é um dos meios para conseguir isso.
Hopper ri soprado e sorri ardiloso, te encarando com as pupilas vultosas. — Eu já devia ter me acostumado com esse seu espírito de puta, mas é sempre surpreendente o jeitinho que você implora pra ter um pau atolado no seu cu. — Jim agarra suas coxas com rigidez. A hostilidade dos dedos com certeza deixará marcas. — Já que você insiste... vou socar tanto que nenhum outro pau vai ser o suficiente, só o meu cacete vai se ajustar nesse buraco arrombado.
Ele mantém suas pernas abertas e sem mais delongas, retorna para dentro. Hopper não dá pausa, ele volta ao vai e vem sem qualquer tipo de restrição, batendo o quadril contra o seu em um ritmo bruto, tão forte que torna cada novo movimento um evento, e rápido ao ponto de manter o choque das investidas anteriores na memória de cada músculo.
Mesmo estando no centésimo choque de peles, é intenso e emocionante como o primeiro.
Você lembra do aviso de Hopper e, com medo de sair desse encontro profano sem atingir o ápice, passa a movimentar o quadril para cima, roçando sua dureza intocada na barriga do delegado.
Hopper saca o seu objetivo e quase sente pena. Ele gosta da sensação, então lhe dá um mimo, tornando você o recheio entre ele e a superfície estofada.
Os movimentos de ambos intensificam o friccionar. O estímulo no seu membro, que fica cada vez mais sensível enquanto é pressionado entre os corpos, juntamente do prazer esmagador que é ter a próstata dilacerada pelo comprimento assustador de Hopper, resulta no óbvio.
Você goza antes dele.
O seu gemido, similar ao ronronar de um gato, vem acompanhado de cordas brancas, que pintam o seu abdômen e o de Hopper. O líquido quente é espalhado pela pele ao passo que Jim, motivado pelo som estimulante que você deixa escapar e por suas paredes o esmagando, se movimenta erráticamente, buscando pela própria liberação.
Felizmente, é madrugada e nenhuma alma viva passa na rodovia. Caso contrário, qualquer um que visse a viatura balançar tão descaradamente, saberia o que está acontecendo ali dentro.
— Desgraçado... você ainda conseguiu gozar. — Jim comenta entre gemidos roucos, perdido na onda eletrizante que domina seus nervos.
Você está superestimulado, não consegue focar em nada além do prazer bizarro que te cega e emburrece. — Hop...Ho-Hopper... é muito! Eu a-acho que... que... Hopper! — sua boca é um autofalante de gemidos e murmúrios.
Ouvir o próprio nome vazar de sua boca trêmula também emburrece Hopper. O pau dele lateja dentro do seu orifício e você consegue sentir cada veia pulsar entre seus limites esticados e além, pois Jim não é pequeno e enfia até o talo, ultrapassando qualquer placa de pare no seu corredor úmido.
Ver aquele volume projetado no seu estômago é assustador e excitante ao mesmo tempo. Você não consegue evitar de pensar que isso não é normal e que Hopper está tecnicamente te estraçalhando por dentro, mas também não consegue evitar de desejar isso.
Jim alcança seus lábios, iniciando um beijo afoito. O pinicar do bigode te arrepia.
Você sabe o que isso significa... Hopper só beija você durante o sexo quando está prestes a explodir.
Ele fica parado, com cada centímetro profundamente fincado no seu interior. Os gemidos manhosos do delegado se juntam ao beijo e você pode sentir as bolas dele convulsionando, pressionadas contra a sua entrada. Jim urra, se contorcendo em cima do seu corpo menor enquanto libera a porra quente da glande inchada, pintando suas paredes com o fluido espesso.
O quadril de Hopper e o seu são um só. O tecido da farda do mais velho esfrega nos seus glúteos e o zíper da calça cáqui aranha a sua pele, criando vergões na carne suada. — Se escorrer porra no meu banco, vou te fazer limpar com a língua, então aperta bastante e mantenha tudo dentro. - Jim aconselha.
Você contrai, dando o máximo de si, mas não consegue muito naquele estado exausto.
Você nem precisa, pois Hopper está tão fundo em você, que as cordas grossas de sêmen sequer tem acesso ao lado de fora.
— Tô tão cheio... — seus olhos estão pesados e o seu corpo está dormente. Você nem percebe quando Jim liberta os seus pulsos das algemas.
O líquido viscoso esquenta as suas entranhas. O som molhado de Hopper se arrastando para fora do seu buraco pulsante te rouba um gemido cansado.
Jim deixa a cabecinha dentro enquanto sua dureza amolece. — Acho que tô viciado em você. — ele leva a mão até o seu rosto, deslizando os dedos pela sua bochecha.
Os dois sorriem um para o outro, com o carinho em foco e a malícia em segundo plano.
. . .
— O que você tem com o Hargrove? — a voz de Hopper soa após minutos confortáveis de silêncio.
Depois que a chuva passou, Jim saiu do veículo para refrescar a pele escaldante. Você permaneceu dentro da viatura, sentado no banco traseiro, porque ficar de pé é uma tarefa impossível agora. A porta do seu lado do assento ficou aberta, permitindo a entrada do vento gélido.
— O Billy? — você pergunta, e Hopper assente. Você não entende a razão do questionamento, mas a resposta está na ponta da língua.
Billy jurou que acabaria com a sua raça se você contasse a alguém sobre o lance de vocês.
Você riu da ameaça.
— A gente transa de vez em quando. — você informa, simples e direto. — Mas por que a pergunta? — com a sobrancelha arqueada, você encara Hopper, curioso quanto ao assunto repentino que cresce entre os dois.
Jim acende um cigarro, te irritando com a demora para responder. — Percebi que vocês estão bem próximos ultimamente. É você que come ele? — Hopper sopra a fumaça, te oferecendo um trago. Você recusa, e ele revira os olhos. — Fresco.
Você aponta o dedo do meio para o delegado. — Não. Uma vez eu bati na bunda dele e chamei ele de popozudo, daquele jeito sugestivo, sabe? Ele virou um bicho na mesmíssima hora e quem saiu de perna bamba fui eu.
Entretanto, a resposta de Hopper não te convenceu, serviu apenas para te deixar mais desconfiado.
— E o segundo porquê? Eu não sou bobo, sei que você tem outro motivo pra perguntar isso.
— Ele tem os mesmos privilégios que você. — Jim encara seu rosto, esperando por sua reação enquanto você soma os fatos. Hopper sorri largo ao testemunhar seus lindos olhos arregalados. — Ele se livra das consequências na traseira dessa viatura, assim como você. — Jim dá três tapinhas na lataria do veículo. — Eu sei o quanto você ama ser fodido, agora imagine esse gosto triplicado... esse é Billy. Por trás das máscaras, uma vadiazinha.
Em um passe de mágica, sua dor some e você está de pé, colado em Hopper, exigindo detalhe por detalhe.
O seu eu maligno está ansioso, mal esperando para atormentar Billy sobre essa persona secreta que você recém descobriu.
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adrlore · 6 months ago
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E COMO NO OUTONO, AS FOLHAS CAEM PARA RENOVAR AS ESTAÇÕES SEGUINTES...
𝒱𝑒𝓇𝒶̃𝑜
Começa por volta de 21 de junho e termina por volta de 23 de setembro. É conhecido como verão boreal. O sol demora mais a se por e a época dos pinheiros começa. As árvores finalmente têm as pinhas prontas para coleta, que é o alimento coletado pelos populares e usado para fazer diversas receitas típicas da nobreza. Os pêlos de animais de grande porte caem naturalmente para melhorar o controle de calor.
Os rios e cachoeiras se tornam menos densos, com o fluxo de água reduzido e, por isso, é comum ver khajols fazerem oferendas aos deuses para chuva e dragões voando para lugares mais úmidos, pois assim como répteis, dependem do clima para controlar sua temperatura. É a época em dragões que ficam mais irritadiços, agressivos e famintos.
A vegetação, por sua vez, é inundada de árvores verdes que ficam secas ao fim da estação, se aconchegando para o outono. Diferente da primavera, é uma estação com mais sementes que frutos, mas há uma abundância em abacaxi, limão, banana, abacate e uvas, que se tornam as rainhas de grandes jantares por serem caras e difíceis de produzir. Luguya e Aldanrae são os que mais são avantajados pela chuva, enquanto Zelaria, Uthdon e Northumbria sofrem mais com as temperaturas altas.
Na cultura, bailes são quase raros nessa época por conta do calor que vestes mais encarecidas geram. É mais comum haver pescas, festivais e celebrações à céu aberto. É a época em que cantores e artistas revelam as artes finais que guardaram na primavera para render um dinheiro extra para a seca que vem a seguir.
𝐎𝐮𝐭𝐨𝐧𝐨
Começa por volta de 23 de setembro e termina por volta de 21 de dezembro. É conhecido como outono boreal. O outono é a parte seca e a hora ideal de estocar o que tiver de produção para o inverno rigoroso que vem a seguir. Pêras, uvas, maçãs, romãs e caquis nascem como pragas por todos os cantos e é necessário um lugar aconchegante para poder mantê-las.
O clima se torna seco, sendo a pior hora para quem tem problemas de saúde respiratórios ou cardíacos. A gripe também acontece com mais frequência e muitos colocam baldes de água pelos cantos. Se no verão há escassez de água, agora há ainda mais, pois as chuvas são mínimas. Com a baixa de rios, se torna mais fácil de pescar com redes e com a seca de árvores, facilidade em cortar madeira para lareiras.
Hortaliças, abóboras, arbustos e a temida hera-venenosa vêm em abundância, também difíceis de conseguir. É criado um centro de curandeiros específicos para os contaminados por hera-venenosa quando a confudem com alguma espécie de chá, que pode ser letal quando ingerido.
Enquanto a vegetação passa a morrer, os répteis saem de seus abrigos e é a hora dos dragões se acalmarem. Por outro lado, os animais de grande porte ficam mais lentos e preguiçosos, com mais necessidade de alimentação rica em proteínas e carboidratos, que eleva os custos das rações.
Na cultura, há bailes diferenciados ligados às lendas e a produção de cerveja redobra, com a fermentação ideal. É uma época de festas limitadas, já que há o custo de gastos para a preparação do inverno. Se saem bem em produção Ardosia, Uthdon e Northumbria.
𝘐𝘯𝘷𝘦𝘳𝘯𝘰
Começa por volta de 21 de dezembro e termina por volta de 20 de março. É conhecido como inverno boreal. O inverno é a época mais temida por muitos, pois há uma escassez de alimento e um frio muito rigoroso para quem não se prepara. A neve pode ser vista em Zelaria devido a diversos picos montanhosos e a grande presença de água, sendo Uthdon o lugar que mais fica congelado.
As árvores se tornam galhos secos sem vida e muitas morrem nesse processo. Para quem tem sorte, laranjeiras darão seus frutos assim como cranberries, limões e caquis, que melhoram ainda mais após o outono.
Os rios se tornam gelados, a água dolorosa como agulhas, que dragões amam para controlar a temperatura. As cachoeiras passam por diversas trombas d'água devido ao desgelo que ocorre em dias mais quentes durante a estação, que deixam o fluxo violento e não é recomendado para visita. As auroras boreais também se tornam mais visíveis.
Muitos mamíferos somem de vista, escondendo-se para hibernação ou preservação. Quem não tiver um curral para colocar animais de grande porte, vai perdê-los para o frio. Para os que têm, será uma boa hora para tirada de leite e produção de queijos, pois a conversação do frio se torna amigável.
Na cultura, é o preparo para um novo ano. A virada de ano é celebrada por todos com boas expectativas e, justamente por ser um tempo de escassez, a crença popular diz que oferendas boas trarão um bom ano, pois os deuses se agradam de grandes sacrifícios em momentos difíceis.
𝗣𝗿𝗶𝗺𝗮𝘃𝗲𝗿𝗮
Começa por volta de 20 de março e termina por volta de 21 de junho. É conhecida como primavera boreal. A primavera chega quando o gelo derrete por completo e o sol brilha mais forte, com flores aos poucos saindo das raízes para colorir tudo o que inverno acinzentou.
É a melhor época para frutas e flores de todos os tipos, comestíveis ou não, sendo o maior símbolo da primavera o morango azul e as framboesas rosadas. Há um fluxo maior nos rios com uma cheia trazendo peixes em abundância para os pescadores, que se torna o maior comércio da época.
As doenças do gelo se tornam extintas pelo período, havendo apenas uma crise de catapora em crianças que não tomaram o chá dos deuses para prevenção. Como existem muitas plantas ativas, qualquer outro problema consegue ser rapidamente curado e bem sucedido, sem recidivas.
O céu se torna mais estrelado e chuvas são frequentes para alimentar as plantas, contribuindo também para o aumento do fluxo de cachoeiras, que são deliciosas para um mergulho desde que não tenham ligação próxima a rios para evitar acidentes. Os animais hibernados acordam mais magros, procurando por comida, e pode haver um aumento de ataques.
Na cultura, há muitas festas, bailes, teatros e números de música, bem distribuídos por todos os lugares. Com a produção de mel das abelhas, o hidromel se torna a nova bebida do momento, sendo servida bem gelada para as noites mais quentes.
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bfontes · 11 months ago
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Acostumado a não-ter eu já sou. Assim, a pessoa que mais amei nessa vida, eu mais a não-tive do que tive, tornando-me experiente em não-ter, sendo cada dia que passa mais um dia não-tendo. Vocês estão me acompanhando? O que eu quero dizer é que o problema não é a falta. Nunca foi. Com a falta tomo café da manhã. O problema é ter a certeza de que existem inúmeras formas de ser feliz nessa vidinha cretina, porém o meu corpo acha, e acha faz um bom tempo, que a melhor delas é compartilhando com esse amor que não-tenho. Só preciso provar para esse corpo que a segunda maneira de ser feliz (também a terceira, a quarta, e o restante delas) nos serve bem, pois a felicidade, no fim, é sempre do mesmo tamanho, o sorriso jamais nos arranca as bochechas. A uva e o abacaxi entregam o doce que preciso, estão ali, na rua de casa, na feira das quartas. Mas eu quero o açúcar das tamareiras, dos desertos da África Setentrional. E quero hoje, fora da sua estação.
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gregor-samsung · 9 months ago
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“ Disteso sul pagliericcio del carcere, mi sentivo a casa mia, dissi a Chiellino, nel sogno ora stavo bene, ma lui mi svegliò veramente dal bel torpore dell’ultimo sonno con le parole “La campagna si fa lunga”. Il carcere era per lui, come quella della Libia e del fronte italiano, un’altra campagna. Caddi dalla branda. Volli prendere lo straccio, non so se mi spettava, e se pure mi spettava, Chiellino in mia vece era già accoccolato e così, piegato sulle ginocchia, indietreggiava man mano che con lo straccio puliva il pavimento e la striscia bagnata arrivava ai suoi piedi. «No, no, deve venire uno specchio, tu lo lisci, devi calcare; calca forte» mi diceva Chiellino. Calcavo forte e nello sventagliare lo straccio due opposti pensieri, a destra e a sinistra, mi salivano in capo: perché dobbiamo pulirci noi il pavimento? Ecco l’origine della schiavitù. Giappone, perciò, non si abbassa mai, è lì che fischietta e sorveglia, da padrone: lui, ed anch’io, faremmo crescere la polvere dei mesi e degli anni, lui per protestare e chiedere il colloquio e dire al procuratore di provvedere con uno spazzino o con una guardia, io per richiudermi nello sdegno e nell’isolamento, per non darla vinta ai boia, ai comandanti, ai giudici: essi non ci hanno soltanto messi in galera per scacciarci dalle strade, ma così ottengono che ci avvezziamo all’umile ordine interno e che ricreiamo tra noi la gerarchia dei servizi, la necessità di una legge. Loro ci volano sopra, sorridenti e beati come il generale passa a cavallo a dire col mento, col mento suo e con quello del cavallo: “Bravi, voi siete il mio ordine e la mia volontà, il mio regolamento. Fra poco morirete da cani in battaglia; anche questo è previsto”. Noi siamo le pecore e i buoi dei macellai e dei proprietari di bestiame. Così essi mantengono la loro ragione sugli operai, sui contadini, sui pezzenti e il sempre nuovo annuncio del vangelo, ogni giorno e ogni domenica, ripete la legge degli uomini e ognuno dice a se stesso: “Io sono la via, la verità, la vita” e subito corre a comandare alla moglie, ai figli, al fratello più piccolo, al più debole di sé. Il pavimento si bagnava, potevo vedermi la faccia dentro e mi arrestai nel vederla. “
Rocco Scotellaro, L' uva puttanella-Contadini del Sud, Laterza (collana Universale, n° 4; prefazione di Carlo Levi), 1977⁴, pp. 79-80.
[Prime Edizioni originali, postume: Laterza (collana Libri del tempo), 1956-1954]
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mucillo · 7 months ago
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Esopo 2000...
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La volpe e l’uva, alla fine, si ritrovarono.
La prima era invecchiata male: il fulvo pelo splendente era stato sostituito da un velo malinconico d’argento e l’occhio furbo e arrogante di un tempo era ormai opaco di tristezza.
L’altra, in perfetta forma e coccolata da una stagionata botte in rovere, era diventata un vino superbo.
“ Mi hai rovinato la vita” disse la volpe.
“Perché mai?” rispose il vino.
“Non ricordi? Quand’eri una giovine uva, provai a prenderti senza successo. Da allora sono diventata, agli occhi di tutti e grazie a quell’impiccione di Esopo, il simbolo della boria, il modello vivente della presunzione!”.
“Mia cara volpe”, rispose il vino, “non è con me che devi prendertela, in fondo un pochino presuntuosa lo eri per davvero! Eri giovane e può succedere. Ma, dato che mi sei simpatica, voglio farti un dono: assaggiami adesso”.
La volpe leccò, direttamente dalla botte, alcuni sorsi del prezioso nettare.
Una luce nuova le illuminò lo sguardo, e finalmente capì: capì il valore dell’attesa, la stilla del tempo che passa, e la virtù della pazienza che porta con sé la saggezza.
Si acciambellò in terra, davanti alla botte, e leccò con soddisfazione le gocce residue, incastrate tra i suoi baffi come piccoli rubini, del suo nuovo amico Vino.
(racconto di Salvatore Colantuono)
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delythessaex · 3 months ago
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what is their favorite flavor in food?
OOC: Essa resposta vai ser...bizarra. Mas ela ama gostos como Inhame, gelo e limão. As vezes morango. Comidas salgadas? Ela seria a maior fã de salada de rúcula com uva passa. E aquele sorvete azul dos anos 2000´s que tinha gosto de céu. Mas depois de tantas substancias, o paladar dela é tudo menos normal. Ela sempre parece que está num constante estado de grávida com desejo. Isso ela culpa Juno.
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poesiablog60 · 1 year ago
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Mia madre cuoceva nel forno il mondo intero per me
in dolci torte.
La mia amata riempiva la mia finestra
con uva passa di stelle.
E le nostalgie sono racchiuse in me come bolle d’aria
nel pane.
Esternamente sono liscio, silenzioso e bruno.
Il mondo mi ama.
Ma i miei capelli sono tristi come i giunchi nello stagno
che va prosciugandosi.
Tutti i rari uccelli dalle belle piume
fuggono via da me.
Yehuda Amichai
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yanoverload · 4 months ago
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Você nunca comeu arroz com uva passa???? e uma delícia sério vc não sabe oq tá perdendo e a segunda melhor comida de natal perdendo só pro salpicão
(não sou o 🇧🇷anon btw apenas outro brasileiro que por acaso e fã de uva passa
Porra tem muito br aqui
PIOR Q N MANO JURO POR DEUS, e pra mim a comida superior é salada de batata pqp que delicia
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sciatu · 2 years ago
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IL CREPUSCOLO A SIRACUSA
Il tramonto ad Ortigia, vive di leggeri contrasti, come nel colorarsi di rosa delle antiche case e dei palazzi rivestiti così di una parvenza di quiete e pace contro la rombante fretta dei turisti che cercano un parcheggio, o di ciarliere comitive colorate che seguono sul cellulare, strade serpeggianti verso i punti più belli dell’isola o verso i tanti ristoranti che riempiono vicoli e cortili. È un contrasto che vive del lento scurirsi del cielo e dell’accendersi dei piccoli vicoli, del vociare dei ragazzi e delle silenziose forme statuarie dei grandi alberi, un contrasto che trovo nei balconi che raccolgono l’ultima luce contro il vociare sereno ed allegro delle famiglie sedute nei vicoli, nel veloce cambiare della luce del sole riflesso sulle alte finestre contro il pallore ingrigito dei vicoli bui, dell’andare e venire dei camerieri con le mani ingombre di profumate pietanze e nell’immobile nell’attesa del desiderato pranzo, nel passeggio lento ed intimo delle copie che raccolgono passionale amore nell’eleganza compita dei palazzi contro l’indifferente sonno dei bambini distesi in traballanti passeggini, nella musica tradizionale siciliana allegra e travolgente che scioglie la freddezza dei turisti nordici. Contrasto che si perde nelle strade principali affollate e luminose e nel silenzio dei vicoli dove i padroni sono gatti curiosi, contrasto che rivive nel silenzio degli imponenti cortili e nella baraonda dei ragazzi che giocano a calcio con una lattina di coca. Un contrasto che si scioglie nelle discussioni oziose delle coppie mentre si aspettano i piatti da consumare, nel sospiro leggero della brezza che scivola tra i vicoli silenziosi, nell’odore del mare che riempie le strade deserte e la barocca bellezza delle chiese. Anche noi ci fermiamo in un buon ristorante così che il sapore della notte ormai prossima si impreziosisca con il sapore dei calamari farciti da pinoli e uva passa e la fragranza fiorita di un vino bianco siciliano.
The sunset in Ortigia thrives on light contrasts, such as in the pink coloring of the ancient houses and buildings thus clad in a semblance of quiet and peace against the roaring rush of tourists looking for a parking space, or of chatty colored groups following on their cell phones winding roads towards the most beautiful points of the island or towards the many restaurants that fill alleys and courtyards. It is a contrast that thrives on the slow darkening of the sky and the lighting up of the small alleys, the shouting of the boys and the silent statuesque forms of the large trees, a contrast that I find in the balconies which collect the last light against the serene and cheerful shouting of the families seated in the alleys, in the rapid change of sunlight reflected on the high windows against the graying pallor of the dark alleys, in the comings and goings of the waiters with their hands full of perfumed dishes and in the motionless waiting for the desired lunch, in the slow and intimate walk of the copies that collect passionate love in the refined elegance of the palaces against the indifferent sleep of children lying in rickety strollers, in the cheerful and overwhelming traditional Sicilian music that melts the coldness of Nordic tourists. A contrast that is lost in the crowded and bright main streets and in the silence of the alleys where the owners are curious cats, a contrast that relives in the silence of the imposing courtyards and in the hubbub of the boys playing soccer with a can of coke. A contrast that dissolves in the idle discussions of the couples while they wait for the dishes to be eaten, in the light sigh of the breeze that slips through the silent alleys, in the smell of the sea that fills the deserted streets and the baroque beauty of the churches. We too stop in a good restaurant so that the flavor of the coming night is embellished with the flavor of squid stuffed with pine nuts and raisins and the flowery fragrance of a Sicilian white wine.
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